Começar na intimidade do templo doméstico a exemplificação dos princípios que esposa, com sinceridade e firmeza, uniformizando o próprio procedimento, dentro e fora dele.
Fé espírita no clima da família, fonte do Espiritismo no campo social.
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Calar todo impulso de cólera ou violência, amoldando-se ao Evangelho de modo a estabelecer a harmonia em si mesmo perante os outros.
A humildade constrói para a Vida Eterna.
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Proporcionar às crianças os fundamentos de uma educação sólida e bem orientada, sem infundir-lhes medo ou fantasias, começando por dar-lhes nomes simples e naturais, evitando a pompa dos nomes famosos, susceptíveis de lhes criar embaraços futuros.
O lar é a escola primeira.
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Sempre que possível, converter o santuário familiar em dispensário de socorro aos menos felizes, pela aplicação daquilo que seja menos necessário à mantença doméstica.
A Seara de Cristo não tem fronteira.
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Se está sozinho com a sua fé, no recesso do próprio lar, deve o espírita atender fielmente ao testemunho de amor que lhe cabe, lembrando-se de que responderá, em qualquer tempo, pelos princípios que abraça.
A ribalta humana situa-nos sempre no papel que devamos desempenhar.
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Ao menos uma vez por semana, formar o culto do Evangelho com todos aqueles que lhe coparticipam da fé, estudando a verdade e irradiando o bem, através de preces e comentários em torno da experiência diária à luz dos postulados espíritas.
Quem cultiva o Evangelho em casa, faz da própria casa um templo do Cristo.
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Evitar o luxo supérfluo nos aposentos, objectos e costumes, imprimindo em tudo características de naturalidade, desde os hábitos mais singelos até os pormenores arquitectónicos da própria moradia.
Não há verdadeiro clima espírita cristão, sem a presença da simplicidade connosco.
"Aprendam primeiro a exercer piedade para com a sua própria família e a recompensar seus pais, porque isto é bom e agradável diante de Deus." - Paulo
André Luiz via Chico Xavier
Conduta Espírita - Ed. FEB (1960)