1 milhão e 750 mil jovens, entre 11 a 17 anos, matam a cegonha por ano, realizando aborto como método contraceptivo. Em cada mil brasileiras em idade fértil, submetidas ao aborto clandestino, dezoito sofrem seqüelas. De cada  quatro, uma sofre complicações que podem levar à morte.
(Dados do 44o. Congresso Brasileiro de Ginecologia - 1991-Brasília/DF/Brasil)

 

 

 

 

Paul Harris, fotógrafo que realizou a cobertura, na Universidade de Vanderbilt em Nashville, Tennessee/EUA, em novembro de 1999, da cirurgia para espinha bífida, feita dentro do útero materno, em um feto de 21 semanas de gestação, nunca imaginou que sua máquina fotográfica registraria talvez o grito a favor da vida mais eloqüente conhecido até hoje. Enquanto cobria o que considerou uma das boas notícias no desenvolvimento deste tipo de cirurgia, captou quando o bebê tirou sua minúscula mão do interior do útero da mãe dele, tentarando segurar um dos dedos do dr. Joseph Bruner que estava intervindo.
A foto espetacular foi publicada por vários jornais nos Estados Unidos e repercutiu em todo o mundo, tornando-se uma das mais fortes bandeiras contra o aborto.
A mão pequena que comoveu o mundo pertence a Samuel Alexander Armas, nascido no dia 2 de dezembro daquele ano.

O dr. Nathanson (ex-abortista) reconhece: "Dentro do útero se pode tratar muitas enfermidades e também efetuar até cinqüenta espécies de operações cirúrgicas. Se o ser é um paciente, então é pessoa que tem o direito de viver".

 

 

A Doutrina dos Espíritos diz-nos que o primeiro dos direitos naturais do homem é o de viver; e que o primeiro dever é o de defender e proteger o primeiro direito: a vida!

Emmanuel, lúcido Espírito-guia de Francisco Cândido Xavier, no livro Vida e Sexo, afirma com propriedade: "É pela conjunção carnal que a humanidade se perpetua no planeta".

 

Francisco Cândido Xavier vai além: "Respeitamos a chegada dos anticoncepcionais ao Mundo por medida preventiva contra o aborto delituoso que é praticado em regime de impunidade e a vítima não tem voz para se defender." (Entrevistas, p . 140)

 

Em "O Livro dos Espíritos", na questão 358, a lição dos Instrutores Espirituais: "A mãe, ou qualquer pessoa, cometerá crime tirando a vida à criança antes de nascer, porque está impedindo, à alma, de suportar as provas das quais o corpo deveria ser o instrumento". A exceção é apresentada na questão subseqüente, a de número 359, quando a gestação coloca em risco a vida da mãe.


Áulus
, em "Nos Domínios da Mediunidade", dita-nos uma máxima magnífica, que vale também para aqueles que estão atordoados com a responsabilidade de uma gestação, especialmente as imprevistas: "Quando o amor não sabe dividir-se, a felicidade não consegue multiplicar-se".


 

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